Um por todos, todos por um. No mau sentido.
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Um por todos, todos por um. No mau sentido.
Todo mundo já está cansado de saber as minhas posições sobre pirataria. Este post, apesar de não ser exatamente sobre isso, se relaciona ao assunto. Quem acompanha a indústria de games deve saber que algumas ações estão sendo tomadas pelas empresas para frear esta prática.
Não estou falando de atualizações de console, como as que acontecem frequentemente com o PlayStation 3 e Xbox 360. Este método, apesar de eficaz, não causa tanto incômodo ao usuário, já que basta deixar o console baixando o patch em um momento em que ele não estiver sendo utilizado. Infelizmente, porém, nem toda companhia age assim, e algumas preferem tomar a parte pelo todo.
Estes são casos clássicos em que as atitudes de um pequeno (?) grupo de usuários prejudica a todos, e tornam a diversão da galera cada vez mais complicada. Vocês conhecem os sistemas anti-pirataria que estão sendo / serão aplicados pela Ubisoft, THQ e Sony?
Começando pela primeira. Quem joga Assassin’s Creed no computador sabe do que eu estou falando. Para impedir a pirataria de seu software, o game exige que o PC esteja conectado E logado aos servidores da empresa durante todo o tempo, de forma a validar a cópia utilizada. Caso dois games iguais estejam sendo jogados ao mesmo tempo, ambos são bloqueados, e o jogador não pode mais utilizar o game mesmo que possua um original.
A medida exclui da roda os jogadores que utilizam notebooks, e quem podem não estar conectados o tempo todo. Para o usuário de PC, o método pode até ser transparente mas, ainda assim, depende da estabilidade dos serviços de internet. Ou seja, para jogar Assassin’s Creed, você precisa não só comprar o jogo, mas contar com a boa vontade de seu provedor de internet ou estar sempre conectado a uma rede Wi-Fi. Lá fora, pode até funcionar. Aqui no Brasil, a história é outra.
A THQ usa um sistema de passes, que são únicos a cada cópia comprada. O sistema foi pensado para coibir a revenda de jogos usados, uma prática que é um problema seríssimo para a indústria e ainda será tema de post aqui. Desta forma, caso o jogador possua uma cópia de segunda mão ou, por que não, pirateada, ainda assim será obrigado a desembolsar alguns dólares e pagar a empresa.
O sistema funciona apenas para a jogatina online. Como eu disse acima, passes são únicos de cada game comprado e, caso você insira um que já esteja registrado na rede ou simplesmente não o tenha, no mínimo, terá sua diversão multiplayer capada, já que não será possível evoluir seu personagem ou acessar algumas funcionalidades. Isso sem falar nos jogos que simplesmente não permitem o login do usuário sem THQ Pass na rede.
Inspirada ou não na empresa, a Sony também estaria prestes a adotar sistemas parecidos para os games de PlayStation 3. Cada jogo terá seu próprio número serial, mais ou menos como temos nos games para computador, que poderá ser compartilhado em até cinco consoles. Isso será necessário para que o game funcione, e não se limita apenas aos modos online. Com o fim das permissões, não tem choro nem vela: você precisa comprar um game novo.
A informação ainda é um boato, mas me soa como algo que a Sony realmente faria, principalmente após o recente “caso geohot”. A medida também excluiria jogadores que não possuem consoles conectados à internet, já que seria necessário o acesso à PSN para validação do serial. Para alguns, tempos sombrios se aproximam se isso for realmente verdade.
E você, que utiliza apenas originais, o que acha disso tudo? Acredita que o cerceamento de alguns privilégios próprios são um preço justo a pagar pelo fim da pirataria? Ou acha que a indústria está indo longe demais com esse tipo de coisa, e deveria encontrar formas mais transparentes de coibir a prática?
Não estou falando de atualizações de console, como as que acontecem frequentemente com o PlayStation 3 e Xbox 360. Este método, apesar de eficaz, não causa tanto incômodo ao usuário, já que basta deixar o console baixando o patch em um momento em que ele não estiver sendo utilizado. Infelizmente, porém, nem toda companhia age assim, e algumas preferem tomar a parte pelo todo.
Estes são casos clássicos em que as atitudes de um pequeno (?) grupo de usuários prejudica a todos, e tornam a diversão da galera cada vez mais complicada. Vocês conhecem os sistemas anti-pirataria que estão sendo / serão aplicados pela Ubisoft, THQ e Sony?
Começando pela primeira. Quem joga Assassin’s Creed no computador sabe do que eu estou falando. Para impedir a pirataria de seu software, o game exige que o PC esteja conectado E logado aos servidores da empresa durante todo o tempo, de forma a validar a cópia utilizada. Caso dois games iguais estejam sendo jogados ao mesmo tempo, ambos são bloqueados, e o jogador não pode mais utilizar o game mesmo que possua um original.
A medida exclui da roda os jogadores que utilizam notebooks, e quem podem não estar conectados o tempo todo. Para o usuário de PC, o método pode até ser transparente mas, ainda assim, depende da estabilidade dos serviços de internet. Ou seja, para jogar Assassin’s Creed, você precisa não só comprar o jogo, mas contar com a boa vontade de seu provedor de internet ou estar sempre conectado a uma rede Wi-Fi. Lá fora, pode até funcionar. Aqui no Brasil, a história é outra.
A THQ usa um sistema de passes, que são únicos a cada cópia comprada. O sistema foi pensado para coibir a revenda de jogos usados, uma prática que é um problema seríssimo para a indústria e ainda será tema de post aqui. Desta forma, caso o jogador possua uma cópia de segunda mão ou, por que não, pirateada, ainda assim será obrigado a desembolsar alguns dólares e pagar a empresa.
O sistema funciona apenas para a jogatina online. Como eu disse acima, passes são únicos de cada game comprado e, caso você insira um que já esteja registrado na rede ou simplesmente não o tenha, no mínimo, terá sua diversão multiplayer capada, já que não será possível evoluir seu personagem ou acessar algumas funcionalidades. Isso sem falar nos jogos que simplesmente não permitem o login do usuário sem THQ Pass na rede.
Inspirada ou não na empresa, a Sony também estaria prestes a adotar sistemas parecidos para os games de PlayStation 3. Cada jogo terá seu próprio número serial, mais ou menos como temos nos games para computador, que poderá ser compartilhado em até cinco consoles. Isso será necessário para que o game funcione, e não se limita apenas aos modos online. Com o fim das permissões, não tem choro nem vela: você precisa comprar um game novo.
A informação ainda é um boato, mas me soa como algo que a Sony realmente faria, principalmente após o recente “caso geohot”. A medida também excluiria jogadores que não possuem consoles conectados à internet, já que seria necessário o acesso à PSN para validação do serial. Para alguns, tempos sombrios se aproximam se isso for realmente verdade.
E você, que utiliza apenas originais, o que acha disso tudo? Acredita que o cerceamento de alguns privilégios próprios são um preço justo a pagar pelo fim da pirataria? Ou acha que a indústria está indo longe demais com esse tipo de coisa, e deveria encontrar formas mais transparentes de coibir a prática?
mateusinhoDRAGÃOAMARELO L:32 -
06/01/2010
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Re: Um por todos, todos por um. No mau sentido.
Cara tipo... Eu penso o seguinte, e acho que muita gente tb deve pensar assim: Como o povo (as empresas de games xD) querem que compremos jogos originais sendo q aqui no Brasil 60% de tudo relacionado a jogos são impostos??? N tem um pq de tanto imposto... Se ainda os impostos aqui fossem mais bem distribuidos até q tava bele mas e mta robalheira...
Ichii~DRAGÃOGRANDE L:16 -
28/12/2008
70457
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Re: Um por todos, todos por um. No mau sentido.
É vero...E ainda que o Brasil a maioria das pessoas nao tem condiçoes no Brasil
Hoje em dia...E em relaçao aos impostos concordo com vc...
Hoje em dia...E em relaçao aos impostos concordo com vc...
mateusinhoDRAGÃOAMARELO L:32 -
06/01/2010
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